domingo, 28 de agosto de 2016

SIDNEY2000 “BAPTIZA” SEGUNDA PARTICIPAÇÃO DE ANGOLA


Já com alguma experiência científica no que ao desporto adaptado diz respeito, Angola participou pela segunda vez numa edição dos Jogos Paralímpicos com a cidade australiana de Sidney como “palco” do baptismo.

Quatro anos depois da estreia em Atlanta1996 com os atletas Ângelo Londaca (deficiente visual total - classe T11) e Vasco da Fonseca (deficiente motor - classe T42), a participação nacional decresceu para apenas um representante.

O “worldcard”, ou seja, o convite do Comité Paralímpico Internacional (IPC), que garante a universalidade do evento, conferiu apenas uma vaga à Angola cabendo a honra ao fundista André Augusto.

Efectivamente, trotou-se de uma continuação da aula anterior. Eu explico: se em Atlanta (EUA) o maior ganho foi o conhecimento, quatro anos depois os objectivos se mantinham. O Comité Paralímpico Angolano (CPA) continuava a perseguir o saber e parcerias com instituições internacionais.


André Augusto competiu nos 800 metros tendo cronometrado nas preliminares o tempo de 2 minutos, dois segundos e 95 décimos. Não passou à outra fase.

Chefiada pelo actual presidente do Conselho Fiscal, Bruno Inglês, a delegação aos jogos integrou Leonel da Rocha Pinto (na altura vice-presidente da Assembleia-geral / actual presidente de direcção), António da Luz (secretário-geral), José Manuel (seleccionador nacional) e Constância Tomas (Fisioterapeuta).

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