Já com alguma experiência científica no que ao desporto adaptado diz respeito, Angola participou pela segunda vez numa edição dos Jogos Paralímpicos com a cidade australiana de Sidney como “palco” do baptismo.
Quatro anos depois da estreia em Atlanta1996 com os atletas Ângelo Londaca (deficiente visual total - classe T11) e Vasco da Fonseca (deficiente motor - classe T42), a participação nacional decresceu para apenas um representante.
O “worldcard”, ou seja, o convite do Comité Paralímpico Internacional (IPC), que garante a universalidade do evento, conferiu apenas uma vaga à Angola cabendo a honra ao fundista André Augusto.
Efectivamente, trotou-se de uma continuação da aula anterior. Eu explico: se em Atlanta (EUA) o maior ganho foi o conhecimento, quatro anos depois os objectivos se mantinham. O Comité Paralímpico Angolano (CPA) continuava a perseguir o saber e parcerias com instituições internacionais.
Chefiada pelo actual presidente do Conselho Fiscal, Bruno Inglês, a delegação aos jogos integrou Leonel da Rocha Pinto (na altura vice-presidente da Assembleia-geral / actual presidente de direcção), António da Luz (secretário-geral), José Manuel (seleccionador nacional) e Constância Tomas (Fisioterapeuta).
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